domingo, 5 de fevereiro de 2012

Tipos de nuvens




A classificação das nuvens foi criada pelo farmacêutico inglês Luke Howard, em 1803.

Cirros:
Lembram rabos de cavalo. Ficam a 8 mil metros de altitude, numa temperatura inferior a 0ºC. Por isso, são constituídas de microscópicos cristais de gelo.

Cirros-estratos:
Ficam logo abaixo dos cirros e também são formados por cristais de gelo. Lembram véus brancos e transparentes.

Cirros-cúmulos:
Difíceis de serem vistas, pois são remanescentes de cirros e cirros-estratos. Seus flocos se agrupam de uma forma parecida com a que o mar assume na arrebentação.

Altos-estratos:
Sua cor varia entre o azul e o cinza. Altera a luminosidade normal do Sol e da Lua, dando-lhes um brilho filtrado.

Altos-cúmulos:
Ficam a 4 mil metros. São formadas por gotículas de água e cristais de gelo, lembrando os flocos de lã de carneiro.

Estratos-nimbos:
Também chegam a 4 mil metros. Pesadas e maciças, essas nuvens se desfazem em temporais violentos, neve, granizo e causam até furacões.

Estratos-cúmulos:
Cobrem grandes faixas do céu com diversos tons de cinza.

Estratos:
Não chegam a produzir chuva. Chuvisco e garoa é o máximo que conseguem ocasionar. Aparecem em formações extensas, que lembram campos de neblina. Estão a 2 mil metros de altura.

Cúmulo:
Tem a forma de uma couve-flor e é sinal de bom tempo.

Cúmulos-nimbos:
Temporal na certa. Essas nuvens de chuva trazem a água de volta à terra, para que depois evapore de novo e suba outras vez ao céu. São elas também as responsáveis pelas chuvas de granizo (quando as gotículas de água se congelam). Ficam a mil metros de altura.



Fonte: < http://www.professorpaulinho.com.br/Curiosidades_na_geografia/Sobre_a_metereologia.htm >             Acesso em: 5-02-2012.

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