A Nasa deve estrear nos próximos meses um avião não tripulado para
observar a formação de furacões. O projeto, considerado pelos criadores
uma “sentinela de fortes tempestades”, recebeu o nome de HS3. A ideia é
melhorar a previsão das tempestades que se originam no Atlântico e
atingem o Caribe e o sul dos Estados Unidos.
O projeto usará aviões Global Hawk, da Nasa, para ver os furacões de perto e por cima deles. As aeronaves atingem altitudes superiores a 18 mil metros e conseguem ficar até 28 horas no ar – o que seria impossível para aviões tripulados.
“A intensidade dos furacões pode ser muito difícil de prever pela compreensão insuficiente de como as nuvens e os padrões de vento dentro da tempestade interagem com a sua natureza. O HS3 procura melhorar nossa compreensão desses processos, aproveitando as capacidades de observação do Global Hawk, em conjunto com medidas de outros instrumentos avançados”, afirmou Scott Braun, pesquisador principal do projeto.
O principal período de formação de furacões na região é o verão – do hemisfério norte, que vai de junho a setembro. Em 2012, a missão começa no fim de agosto e vai até o início do outubro. Para o futuro, a ideia é mantê-la em operação de 1º de junho até 30 de novembro.
Um dos objetos de estudo do projeto será a influência do ar quente e seco do deserto do Saara na formação das tempestades no Atlântico. Pesquisas anteriores apontaram essa relação, mas o processo ainda não foi bem compreendido pelos cientistas.
O projeto usará aviões Global Hawk, da Nasa, para ver os furacões de perto e por cima deles. As aeronaves atingem altitudes superiores a 18 mil metros e conseguem ficar até 28 horas no ar – o que seria impossível para aviões tripulados.
“A intensidade dos furacões pode ser muito difícil de prever pela compreensão insuficiente de como as nuvens e os padrões de vento dentro da tempestade interagem com a sua natureza. O HS3 procura melhorar nossa compreensão desses processos, aproveitando as capacidades de observação do Global Hawk, em conjunto com medidas de outros instrumentos avançados”, afirmou Scott Braun, pesquisador principal do projeto.
O principal período de formação de furacões na região é o verão – do hemisfério norte, que vai de junho a setembro. Em 2012, a missão começa no fim de agosto e vai até o início do outubro. Para o futuro, a ideia é mantê-la em operação de 1º de junho até 30 de novembro.
Um dos objetos de estudo do projeto será a influência do ar quente e seco do deserto do Saara na formação das tempestades no Atlântico. Pesquisas anteriores apontaram essa relação, mas o processo ainda não foi bem compreendido pelos cientistas.
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