O buraco no céu que você vê acima pode parecer mas não é um fenômeno 
sobrenatural. É um acontecimento incomum, mas, aberturas como essa, 
localizada no céu de Denver, devem-se a uma mudança de temperatura 
causada pela passagem de aviões, afirma pesquisa. 
O mais completo estudo sobre esse tipo de abertura acaba de ser divulgado no boletim de junho da American Metereological Society . Os cientistas do Centro Nacional de Pesquisas Atmosféricas (NCAR), de Colorado, apresentam diversos casos – que começam em 1940, quando um avião deixou um rastro horizontal nas nuvens.
As nuvens possuem gotículas extremamente frias, mas em condições curiosas. De acordo com a pesquisa, elas têm temperatura de -10ºC a –40ªC, dependendo da altitude, e ainda assim permanecem na forma líquida.
O mais completo estudo sobre esse tipo de abertura acaba de ser divulgado no boletim de junho da American Metereological Society . Os cientistas do Centro Nacional de Pesquisas Atmosféricas (NCAR), de Colorado, apresentam diversos casos – que começam em 1940, quando um avião deixou um rastro horizontal nas nuvens.
As nuvens possuem gotículas extremamente frias, mas em condições curiosas. De acordo com a pesquisa, elas têm temperatura de -10ºC a –40ªC, dependendo da altitude, e ainda assim permanecem na forma líquida.
No caso de Denver acima (que possibilitou a pesquisa), duas aeronaves 
passaram pelo local pouco antes do buraco. Com instrumentos de medição, 
os pesquisadores voaram pelo buraco e entenderam que o movimento de 
pingos de água supercongelada saindo dos propulsores dos aviões foi 
suficiente para iniciar uma rápida reação de congelamento das gotículas 
nas nuvens. Elas se transformaram em cristais de gelo e caíram na 
superfície da terra em forma de flocos de neve. E assim surge uma imagem
 dessas. 
Os pesquisadores afirmam que a probabilidade desse fenômeno acontecer é maior com aviões à jato, que voam em altitudes maiores, onde a nuvem é mais fria.
Os pesquisadores afirmam que a probabilidade desse fenômeno acontecer é maior com aviões à jato, que voam em altitudes maiores, onde a nuvem é mais fria.



